Inovação no Agronegócio: drones estão impulsionando a produtividade, reduzindo custos e trazendo mais eficiência

Os drones têm sido cada vez mais utilizados no agronegócio para aumentar a eficiência e a produtividade das atividades agrícolas. Algumas das principais aplicações dos drones no agronegócio incluem o monitoramento de lavouras, a aplicação de insumos, o guia de boiadas, a previsão e a promoção da sustentabilidade.
De acordo com o CEO do ITARC, escola de Drones, Felipe Reis, os drones podem ser usados para mapear propriedades rurais, identificar problemas de pragas, adubo e invasores. Além disso, melhoram a eficiência da aplicação de insumos para fertilizar o solo e controlar pragas e doenças nas lavouras. “Os drones pulverizadores agrícolas conseguem superar os obstáculos de terrenos acidentados”, salienta.
Os drones na agricultura são essenciais para a melhora de práticas agrícolas, aumentando a precisão e a rentabilidade da lavoura. Além disso, seus benefícios são diversos, como a captura de imagens mais detalhadas e precisas, o monitoramento de áreas de fácil ou de difícil acesso, a identificação precoce de problemas que atingem a lavoura, como falhas de plantio.
Segundo as novas regras da Anac, os drones usados no agronegócio não terão mais limite de peso para voar.
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) descomplicou as regras para o uso de drones no agronegócio. O órgão pretende implementar um modelo de desregulamentação para incentivar a inovação, impulsionar o mercado profissional e potencializar a utilização da tecnologia na agricultura e pecuária.
Até abril, os sistemas de aeronaves remotamente pilotadas (RPAs) categorizados como classe 3 e destinados à aplicação de defensivos agrícolas, fertilizantes, entre outros insumos, eram autorizados a decolar com um peso de até 25 quilogramas. Com a nova resolução da Anac, o limite de peso foi eliminado, implementando exigências mais simples para a autorização de voo.
A agência também criou uma câmara técnica para drones agrícolas, cujo objetivo é debater novas medidas para o setor, com a participação de técnicos dos fabricantes e operadores dos equipamentos. O órgão espera que o grupo possa desenvolver ações de promoção de segurança e elaborar guias para divulgar as boas práticas no uso dos RPAs.
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Fonte: Summit Agro Estadão e Portal Terra